sem espaço no meu sono forçado
não me desloco ou encaixo
não viro para o lado, não estou por cima
muito menos por baixo.
talvez no claro não comer
para sim beber, por muitas e muitas vezes, ao escurecer
o pó, a vacina
sentir o suor, a adrenalina
meus pés no chão
no caminho do mar
volto,
à volta do mar
sei onde hoje pisar
volto hoje ao mar
adentro.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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